
O egocêntrico e grosseiro Reinaldo Azevedo, conhecido fascistóide que carrega na sua biografia a falência da revista Primeira Leitura – apesar dos generosos e suspeitos anúncios dos governos tucanos – nutre um ódio doentio ao governo Lula. Tudo é motivo para os seus ataques rasteiros. Não é para menos que hoje ele é um dos queridinhos da família Civita, que abriu as páginas da Veja para seus comentários venenosos. Outro queridinho da família Civita não menos egocêntrico é Diogo Mainard sobre ele escreveu Alberto Dines:
não conseguiu celebrizar-se como encarnação tupiniquim de Gore Vidal. Exigiria muito talento, muito trabalho, anos de pesquisa. Sobretudo recolhimento e silêncio. Preferiu o caminho mais rápido e barulhento: afamar-se através da difamação. Queria a glória instantânea, holofotes, lantejoulas – optou pelo paradigma Matt Drudge, o pinico-escarradeira da imprensa americana.
Não foi casualidade, mas livre arbítrio. “O rapaz sabe o que lhe convém”.